O Conselho Federal de Medicina (CFM) solicitou à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Aniva) que o uso de Polimetilmetacrilato (PPMA) não seja mais permitido em razão de diversos procedimentos estéticos mal sucedidos nos quais foi usado o produto.
Com frequência aparecem na mídia casos de procedimento que deixaram sequelas em pacientes e até casos de morte. Em Goiás, por exemplo, dois episódios ganharam repercussão. Um deles é o caso de uma servidora pública que teve a causa da morte confirmada em decorrência de um procedimento feito por uma biomédica.
O outro é o caso de um casal dono de uma clínica de estética, também em Goiás, que está preso desde o ano passado respondendo por inúmeros procedimentos que não deram certo e deixaram traumas em pacientes. A cada dia, novas testemunhas aparecerem contando sobre suas sequelas. A dona da clínica afirmou que era biomédica, mas, na verdade, ela não tem formação.
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