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sexta-feira, 8 de novembro de 2024

Cientistas descobrem catástrofe em potencial abaixo da “Geleira do Juízo Final”

https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/cientistas-descobrem-catastrofe-em-potencial-abaixo-da-geleira-do-juizo-final/ 


Cientistas analisaram a Geleira do Juízo Final e o que eles encontraram significa um desastre em potencial para o planeta.

Cientistas usando navios quebra-gelo e robôs submarinos descobriram que a geleira Thwaites, na Antártica, está derretendo a uma taxa acelerada e pode estar em um caminho irreversível de colapso. O aumento na velocidade indica uma catástrofe que aconteceria com o aumento do nível do mar no mundo.

Desde 2018, uma equipe de cientistas que forma a “Colaboração Internacional da Geleira Thwaites” tem estudado de perto essa geleira — frequentemente apelidada de “Geleira do Juízo Final” — para entender melhor como e quando ela pode entrar em colapso.


Suas descobertas, apresentadas em uma coleção de estudos, oferecem a imagem mais clara até agora dessa geleira complexa e em constante mudança. O cenário é “sombrio”, segundo informaram cientistas em um relatório publicado na última quinta-feira (19), revelando as principais conclusões de seus seis anos de pesquisa.


Eles descobriram que a perda rápida de gelo está prestes a acelerar neste século. O recuo da Thwaites acelerou consideravelmente nos últimos 30 anos, conforme explicou Rob Larter, geofísico marinho do British Antarctic Survey e parte da equipe ITGC. “Nossas descobertas indicam que ela está prestes a recuar ainda mais e mais rápido”, afirmou.


Os cientistas projetam que a geleira Thwaites e a camada de gelo da Antártica podem colapsar dentro de 200 anos, o que teria consequências devastadoras.


A Thwaites contém água suficiente para aumentar o nível do mar em mais de 60 centímetros. Mas, como ela também atua como uma rolha, segurando a vasta camada de gelo da Antártica, seu colapso poderia, em última instância, levar a um aumento de cerca de 3 metros no nível do mar, devastando comunidades costeiras de Miami e Londres até Bangladesh e as ilhas do Pacífico.


Os cientistas há muito sabem que a Thwaites, do tamanho da Flórida, era vulnerável em parte por causa de sua geografia. A terra em que ela se encontra inclina-se para baixo, o que significa que, à medida que ela derrete, mais gelo é exposto à água do oceano, que é relativamente quente.


No entanto, anteriormente, pouco se sabia sobre os mecanismos por trás de seu recuo. “A Antártica continua sendo a maior incógnita para entender e prever o aumento futuro do nível do mar”, relataram os cientistas da ITGC no comunicado.


Nos últimos seis anos, a variedade de experimentos dos cientistas buscou trazer mais clareza.


Eles enviaram um robô em forma de torpedo chamado Icefin até a linha de base da Thwaites, o ponto em que o gelo se eleva do fundo do mar e começa a flutuar, um ponto crítico de vulnerabilidade.


A primeira filmagem do Icefin nadando até a linha de base foi emocionante, disse Kiya Riverman, glaciologista da Universidade de Portland. “Para os glaciologistas, acho que isso teve o impacto emocional que talvez o pouso na lua teve para o resto da sociedade”, ela disse em uma conferência de imprensa.


“Foi um grande acontecimento. Estávamos vendo esse lugar pela primeira vez.”

Através das imagens enviadas pelo Icefin, eles descobriram que a geleira está derretendo de maneiras inesperadas, com a água quente do oceano conseguindo se infiltrar por fendas profundas e formações em “escada” no gelo.


Outro estudo usou dados de satélite e GPS para analisar os impactos das marés e descobriu que a água do mar conseguiu penetrar mais de 9 quilômetros abaixo da Thwaites, empurrando água quente sob o gelo e causando derretimento rápido.


Mais cientistas investigaram a história da Thwaites. Uma equipe, incluindo Julia Wellner, professora da Universidade de Houston, analisou núcleos de sedimentos marinhos para reconstruir o passado da geleira e descobriu que ela começou a recuar rapidamente na década de 1940, provavelmente desencadeada por um evento de El Niño muito forte — uma flutuação climática natural que tende a ter um impacto de aquecimento.


Esses resultados “nos ensinam amplamente sobre o comportamento do gelo, acrescentando mais detalhes do que apenas observar o gelo moderno”, disse Wellner à CNN.


Em meio ao cenário sombrio, também houve algumas boas notícias sobre um processo que os cientistas temem que possa causar derretimento rápido.


Há uma preocupação de que, se as plataformas de gelo da Thwaites colapsarem, isso deixaria expostos penhascos de gelo altos no oceano. Esses penhascos altos poderiam facilmente se tornar instáveis e desabar no oceano, expondo penhascos ainda mais altos atrás deles, com o processo se repetindo indefinidamente.


No entanto, a modelagem por computador mostrou que, embora esse fenômeno seja real, as chances de isso acontecer são menores do que se temia anteriormente.


Isso não significa que a Thwaites está segura.


Os cientistas preveem que toda a Thwaites e a camada de gelo da Antártica atrás dela podem desaparecer no século 23. Mesmo que os humanos parem de queimar combustíveis fósseis rapidamente — o que não está acontecendo — pode ser tarde demais para salvá-la.


Embora esta fase do projeto ITGC esteja chegando ao fim, os cientistas dizem que ainda é necessário muito mais pesquisa para entender essa geleira complexa e determinar se seu recuo é agora irreversível.


“Embora tenha havido progresso, ainda temos grande incerteza sobre o futuro”, disse Eric Rignot, glaciologista da Universidade da Califórnia, Irvine, e parte da ITGC. “Continuo muito preocupado de que esse setor da Antártica já esteja em estado de colapso.”

Risco de colapso: estudo faz previsão alarmante para a Antártida.

https://www.uol.com.br/ecoa/ultimas-noticias/2024/09/26/colapso-antartida-2300.htm 


Projeções são incertas, mas cientistas concordam que é preciso reduzir emissões já.

Estudo de mais de 50 cientistas prevê colapso quase total da Antártida Ocidental até 2300, sem data precisa para o evento.

A perda de gelo acelera após 2100, com afinamento substancial e recuo da linha de aterramento nas bacias ocidentais.

Resultados destacam a urgência em reduzir emissões de carbono.

terça-feira, 5 de novembro de 2024

Prefeitura identifica 9º caso de raiva em morcego em Jundiaí.

https://g1.globo.com/sp/sorocaba-jundiai/noticia/2024/09/26/prefeitura-identifica-9o-caso-de-raiva-em-morcego-em-jundiai.ghtml 


Vacina antirrábica deve ser aplicada uma vez por ano e está disponível gratuitamente na Vigilância em Saúde Ambiental, em Jundiaí (SP), mediante agendamento.


A Vigilância de Saúde Ambiental (Visam) de Jundiaí (SP) identificou mais um morcego positivo para raiva, no bairro Terra Nova. Este é o nono caso que a cidade registra em 2024.

O animal, da espécie Histiotus velatus — que se alimenta de insetos e é comum na cidade —, estava na área externa de um imóvel residencial, mas não teve contato com humanos e outros animais.

Caso o morador encontre algum morcego em locais incomuns, como dentro de casa, no quintal, voando durante o dia, caídos no chão ou mortos, a orientação é entrar em contato com a Visam pelos telefones (11) 4589-6340 e (11) 4589-6350, para que os técnicos realizem a retirada segura do animal.

Recomenda-se também isolar o cômodo ou local onde o animal foi encontrado, ou imobilizá-lo com um balde, pote de sorvete, pano ou uma caixa. Não se deve tocar nos morcegos devido ao risco de transmissão da raiva.

Outra medida de prevenção é que os tutores de cães e gatos atualizem, anualmente, a vacina antirrábica dos seus animais. O imunizante é disponibilizado pela Visam, a partir de agendamento pelos números de telefone mencionados acima.

Anta ferida em incêndio teve 100% do corpo queimado e está cega.

https://g1.globo.com/sp/sorocaba-jundiai/noticia/2024/09/13/anta-ferida-em-incendio-teve-100percent-do-corpo-queimado-e-esta-cega-estava-esperando-para-morrer.ghtml 


anta que ficou gravemente ferida durante um incêndio em um canavial em Andradina, no noroeste paulista, teve 100% do corpo queimado e está cega, segundo o veterinário da Associação Mata Ciliar de Jundiaí (SP)que recebeu o mamífero na madrugada desta sexta-feira (13). A unidade é especializada em cuidados de animais de grande porte vítimas de queimaduras.


O veterinário da Associação explicou à TV TEM que a anta passou por uma consulta oftalmológica, que apontou que o animal teve as retinas comprometidas, mas que a visão pode ser recuperada com o devido tratamento.

A anta foi encontrada deitada perto de um canavial nas proximidades de uma usina sucroalcooleira, em Andradina, no noroeste paulista.

De acordo com a Polícia Ambiental, o animal foi resgatado na quinta-feira (12) depois de não conseguir fugir do fogo. Uma funcionária da usina que acionou os policiais depois de encontrar o animal desorientado e debilitado.

Segundo o coordenador de comunicação da associação, Samuel de Oliveira, a ONG foi acionada por volta das 18h de quinta-feira. A anta, que pesa aproximadamente 200 quilos, foi sedada para que a equipe conseguisse fazer o transporte entre as cidades.


Baixa umidade e pets: veterinária explica como tempo seco afeta saúde de cães e gatos.

https://g1.globo.com/sp/sorocaba-jundiai/tem-mais-pet/noticia/2024/09/12/baixa-umidade-e-pets-veterinaria-explica-como-tempo-seco-afeta-saude-de-caes-e-gatos.ghtml 


Gatos persas e cães como shih tzu, buldogue francês e pug, conhecidos pelo formato achatado do rosto e focinhos curtos, podem desenvolver problemas respiratórios durante os dias mais secos.


De acordo com a veterinária Isis Eduarda Braga Vieira, o tempo seco pode prejudicar a saúde dos cães e a dos gatos, uma vez que pode ocorrer desidratação, irritação em mucosas sensíveis, como do olho, e ainda acarretar problemas de pele.

A especialista também acrescenta que a seca pode causar problemas alérgicos nos pets, tanto alergias respiratórias, como dermatológicas, além disso, conjuntivites e infecções secundárias por coceiras alérgicas são comuns nessa época de baixa umidade.

Estes problemas podem ser evitados com cuidados simples no dia-a-dia, destaca a veterinária. Se os tutores estiverem atentos aos sintomas e ajudarem o pet a passar pelo período de seca, estarão evitando que ocorram problemas mais graves, como o desenvolvimento de doenças crônicas.

A veterinária também salienta que o bem estar do animal precisa ser tratado como um conjunto de atitudes. (Veja as dicas da veterinária abaixo)

Constante troca de água;
Preferência por bebedouros que conservem a temperatura da água, que deve ser posicionada em lugares frescos e sombreados;
Ter um lugar para que o pet possa se proteger do sol;
Utilização de umidificador em ambientes.

Estes fatores, segundo Isis, podem contribuir para a melhora da qualidade do ar e dos banhos dos nossos amiguinhos de quatro patas, uma vez que se sentirão frescos e terão qualidade respiratória.

Corrida do Coração volta para as ruas de Jundiaí em Setembro.

https://tribunadejundiai.com.br/cidades/jundiai/corrida-do-coracao-jundiai/ 


Evento tradicional celebra a saúde cardiovascular, com modalidades de corrida de 5km e 10km, além de caminhada de 5km. 

Jundiaí confirma 2º caso de monkeypox em 2024.

https://g1.globo.com/sp/sorocaba-jundiai/noticia/2024/09/15/jundiai-confirma-2o-caso-de-mpox-em-2024.ghtml 


Paciente é um homem de 33 anos, que começou a ter sintomas da doença no dia 30 de agosto e procurou atendimento médico em 3 de setembro. Ele não precisou ser internado e ele já está recuperado.


A prefeitura informou que todas as equipes de saúde da cidade estão orientadas quanto ao protocolo para a identificação e notificação dos casos suspeitos de mpox, a fim de garantir o seguimento correto das ações de investigação epidemiológicas necessárias.


Segundo a coordenadora da Vigilância Epidemiológica, a enfermeira Maria do Carmo Possidente, é essencial a adoção de medidas preventivas para evitar a propagação da mpox.


Jundiaí tem queda de 60% nas doações de sangue.

https://g1.globo.com/sp/sorocaba-jundiai/noticia/2024/09/11/jundiai-tem-queda-de-60percent-nas-doacoes-de-sangue-saiba-como-ajudar.ghtml 


O número de doadores de sangue caiu 60% no hemonúcleo de Jundiaí (SP)Em situação crítica, o estoque opera com 30% de sua capacidade máxima.

Segundo o Ministério da Saúde (MS), uma única doação pode salvar até quatro vidas, permitindo que pessoas com doenças crônicas graves, por exemplo, vivam por mais tempo e com maior qualidade de vida. A transfusão também é essencial para tratar feridos em caso de acidentes ou calamidades.


O hemonúcleo de Jundiaí atende diversos hospitais da região, como Campo Limpo Paulista, Itupeva, Cabreúva, Itatiba, Louveira e Atibaia, além de seis hospitais de Jundiaí.


O Colsan de Jundiaí precisa de doação de todos os tipos de sangue, principalmente os tipos "O positivo" e "O negativo".


Em Jundiaí, a doação de sangue pode ser feita no Colsan, de segunda-feira a sábado, das 7h30 às 12h30. O espaço fica na Rua XV de Novembro, 1.848. Para realizar a doação, o morador deve:

Portar documento oficial e original de identidade com foto, como RG, Carteira Profissional ou Carteira de Habilitação;

Ter entre 16 e 69 anos de idade, sendo que a primeira doação deve ter sido feita até 60 anos;

Pesar acima de 50 quilos;

Estar em boas condições de saúde;

Estar alimentado, porém evitar refeições pesadas (gordurosas);

Homens podem doar a cada dois meses, até no máximo quatro vezes em um ano;

Mulheres podem doar a cada três meses, até no máximo três vezes em um ano.


Os adolescentes menores de idade devem estar acompanhados de um adulto acima de 21 anos e ter em mãos o Termo de Autorização de doação de menor de idade preenchido, com firma reconhecida em cartório.


Como faço para doar?


Antes da doação, o morador passará por um processo de triagem que consiste em alguns exames e uma entrevista para garantir uma doação segura para o doador e para reduzir ao máximo os riscos de transmissão de doenças para pacientes que recebem transfusões de sangue. Não existe nenhum risco de contrair doenças na doação.

Vários testes são realizados no sangue coletado. São eles:

Tipagem sanguínea;

Triagem para doença falciforme (hemoglobina S);

Exames para Hepatites B e C, HIV I, HTLV I / II, Sífilis e doença de Chagas.

O HTLV é o vírus linfotrópico da célula T humana e não tem cura, mas há tratamento. Ele é da mesma família do vírus HIV, e possui as mesmas formas de contágio: relações sexuais sem proteção, uso de agulhas e seringas contaminadas, além do aleitamento materno.


Após 30 dias da doação, os resultados dos testes de triagem laboratorial são fornecidos mediante a solicitação do doador no posto de coleta onde foi feita a doação.

Após os exames sorológicos, o sangue doado é separado e distribuído aos hospitais.

O doador não deve ter risco acrescido para doenças transmissíveis pelo sangue (ser usuário de drogas injetáveis e inalatórias, prática de sexo não seguro, múltiplos parceiros sexuais ou ser parceiro sexual de portadores de Aids ou Hepatite).

Jundiaí tem um caso suspeito da varíola mpox.

https://sampi.net.br/jundiai/noticias/2854519/jundiai/2024/09/jundiai-tem-um-caso-suspeito-da-variola-mpox 


Jundiaí tem um caso suspeito de mpox, que aguarda resultado de exame, de acordo com a Unidade de Gestão de Promoção da Saúde (UGPS), a partir da Vigilância Epidemiológica (VE) de Jundiaí. O município ainda não confirmou nenhum caso neste ano. O novo surto de mpox no país acontece depois de um tempo. Na cidade, em 2022, houve registro de 145 casos suspeitos e 34 confirmados da doença.

Neste ano, o estado de São Paulo tem mais da metade dos casos de mpox registrados no Brasil, com um total de 427 registros confirmados ou prováveis, representando 51,5% do total de 836 casos no país. Os casos que já têm confirmação no estado somam 298.

De acordo com informações do Ministério da Saúde, a mpox é uma doença causada pelo mpox vírus (MPXV), do gênero Orthopoxvirus e família Poxviridae. Trata-se de uma doença zoonótica viral, em que sua transmissão para humanos pode ocorrer por meio do contato com: pessoa infectada pelo mpox; materiais contaminados com o vírus; e animais silvestres (roedores) infectados.

Os sinais e sintomas, em geral, incluem: erupções cutâneas ou lesões de pele; linfonodos inchados (ínguas); febre; dor de cabeça; dores no corpo; calafrio; e fraqueza. O intervalo de tempo entre o primeiro contato com o vírus até o início dos sinais e sintomas da mpox (período de incubação) é tipicamente de 3 a 16 dias, mas pode chegar a 21 dias. Após a manifestação de sintomas como erupções na pele, o período em que as crostas desaparecem, a pessoa doente deixa de transmitir o vírus a outras pessoas. As erupções na pele geralmente começam dentro de um a três dias após o início da febre, mas às vezes, podem aparecer antes da febre.

Para prevenir a mpox, aconselha-se evitar o contato direto com pessoas com suspeita ou confirmação da doença. E no caso da necessidade de contato (por exemplo: cuidadores, profissionais da saúde, familiares próximos e parceiros, etc.) utilizar luvas, máscaras, avental e óculos de proteção. Pessoas com suspeita ou confirmação da doença devem cumprir isolamento imediato, não compartilhar objetos e material de uso pessoal, tais como toalhas, roupas, lençóis, escovas de dente, talheres, até o término do período de transmissão.


Contrato de R$ 73 milhões para gerenciamento da UPA Vetor Oeste em Jundiaí é julgado irregular pelo Tribunal de Contas.

https://g1.globo.com/sp/sorocaba-jundiai/noticia/2024/09/11/contrato-de-r-73-milhoes-para-gerenciamento-da-upa-vetor-oeste-em-jundiai-e-julgado-irregular-pelo-tribunal-de-contas.ghtml 


Foram julgados nesta terça-feira (10) o chamamento público, o contrato e três termos aditivos. Prefeitura de Jundiaí diz que vai recorrer da medida.

O que diz prefeitura e entidade

A Unidade de Gestão de Negócios Jurídicos e Cidadania (UGJNC) da Prefeitura de Jundiaí informou que o município não foi intimado sobre a decisão.

“Assim feito, fará o recurso e as ponderações necessárias para demonstrar que não há qualquer irregularidade na contratação, bem como nos aditamentos, nem qualquer outro fato que comprometa o uso do recurso público. A prestação do serviço da UPA Vetor OESTE 24h segue normalmente, sem prejuízo à população.”

A Fênix do Brasil Saúde – Gestão e Desenvolvimento de Políticas Públicas de Saúde, que é OS que prestou os serviços, foi procurada pelo g1, mas não se manifestou até publicação da reportagem.

MEC orienta escolas sobre a proibição de celulares.

https://g1.globo.com/educacao/noticia/2025/01/31/proibicao-de-celulares-durante-aulas-e-intervalos-orientacoes-mec.ghtml   No dia 13 de jane...