Mostrando postagens com marcador Clima. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Clima. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 16 de janeiro de 2025

Novembro de 2023 seco e novembro de 2024 chuvoso: entenda o que mudou.

https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/novembro-de-2023-seco-e-novembro-de-2024-chuvoso-entenda-o-que-mudou/ 


Em 2023, o mês de novembro entrou para a história como um dos mais extremos já registrados no Brasil, com altas temperaturas e eventos de chuva excepcionais. Neste ano, é observado o contrário em várias regiões do país, com a presença de muita precipitação ao longo do território.

No ano passado, o El Niño, que se trata do aquecimento das águas do Oceano Pacífico, contribuía para as ocorrências das fortes ondas de calor sobre o Brasil durante o mês de novembro.

Na época, a cidade mineira de Araçuaí teve os termômetros marcando 44,8°C, a maior temperatura já registrada no Brasil em mais de 100 anos de medições meteorológicas do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

A cidade de São Paulo chegou a marcar 37,7°C, a maior temperatura para um dia de novembro e a segunda mais alta já observada na capital paulista desde 1943.

Mesmo com as altas temperaturas, os grandes volumes de chuva ocorreram na região Sul. Em alguns locais do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina choveu quase 600 mm. Algumas áreas do Paraná acumularam aproximadamente 500 mm ao longo daquele mês.

contrário é observado, até o momento, em novembro de 2024. Neste mês, não há o El Niño, e sim o La Niña, que é o resfriamento das águas do Oceano Pacífico. Apesar disso, a temperatura do mar na costa peruana está um pouco abaixo do normal, o que contribui no padrão de chuva e temperatura na América do Sul nesta época do ano.

A tendência de resfriamento ajuda a formar corredores de umidade sobre o Brasil, que provocam um ar úmido da região Norte para o Centro-Oeste e para o Sudeste. Além disso, a nebulosidade e chuva no Sudeste, Centro-Oeste e em algumas partes do Sul, impede para que o ar esquente excessivamente.

A chuva deve continuar pelo menos até o começo da segunda quinzena deste mês em grande parte do país. Com a grande quantidade de precipitação e nuvens, as temperaturas extremas devem dar uma pausa.

As altas temperaturas devem ser observadas durante este período apenas em áreas do interior do Nordeste e em Roraima.

terça-feira, 19 de novembro de 2024

Brasília bate recorde de maior seca da história.

https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/brasilia-bate-recorde-de-maior-seca-da-historia-apos-var-da-chuva/ 


Na sexta-feira, 4 de outubro, Brasília bateu recode histórico de seca. Foram 164 dias sem chuvas. O número superou o recorde anterior do ano de 1963.

A capital brasileira enfrentou além das altas temperaturas, problemas com a baixa umidade do ar. Levantamento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) constou um aumento de 269% nos focos de queimada no Distrito Federal em 2024. 

quarta-feira, 11 de setembro de 2024

Temperatura na Antártida tem máxima de até 30°C acima da média e pode afetar o Brasil.

Temperatura na Antártida tem máxima de até 30°C acima da média e pode afetar o Brasil 


Fenômeno raro no continente glacial deve causar frente fria na América do Sul.

Antártida tem enfrentado temperaturas acima da média prevista para esse período do ano.
Com máximas de até 30° acima da média prevista para essa época do ano, a Antártida tem enfrentado um fenômeno conhecido como “aquecimento súbito atmosférico”. Apesar da distância entre o território glacial e o sul-americano, o evento meteorológico deve impactar o Brasil nos próximos dias, colaborando para o surgimento de uma frente fria no país.

quarta-feira, 28 de agosto de 2024

Vem muita chuva no deserto do Saara e isso não é um bom sinal no clima..

https://metsul.com/vem-muita-chuva-no-deserto-do-saara-e-isso-nao-e-um-bom-sinal-no-clima/ 


Grande quantidade de chuva com acumulados até mil por cendo da média são previstos para o deserto do Saara

O Saara é uma das áreas mais secas do planeta.

É o maior e mais quente deserto do mundo, estendendo-se do Oceano Atlântico a Oeste até o Mar Vermelho a Leste. Cobre uma área de mais de 9,2 milhões de quilômetros quadrados.

Os acumulados podem atingir mais de 500% da média histórica de precipitações dos meses de agosto e setembro, uma condição excepcionalmente rara para a região, que ocorre, em média uma vez por década.

Especialistas avaliam que este evento excepcional de chuva na região pode ser uma indicação de perturbações incomuns na atmosfera e uma mudança nos padrões climáticos globais no momento em que o planeta passa por um aquecimento global acelerado,

Com a instabilidade tropical deslocada mais ao Norte do que o habitual nos próximos dias e semanas, fica desfavorecida uma alta atividade de ciclones tropicais no Atlântico Norte e da mesma forma as condições são desfavoráveis à ocorrência de chuva mais ampla e volumosa na região amazônica brasileira com calor muito intenso e agravamento da estiagem.



quinta-feira, 25 de julho de 2024

Entenda estudo da NASA que aponta que o Brasil será inabitável em 50 anos.

https://www.acidadeon.com/campinas/cotidiano/entenda-estudo-da-nasa-que-aponta-que-o-brasil-sera-inabitavel-em-50-anos/ 


Um estudo citado pela Nasa – agência pública espacial dos Estados Unidos (EUA) – deu o que falar nos últimos dias na imprensa brasileira ao prever que áreas do Brasil poderiam ficar inabitáveis até 2070 devido ao calor extremo provocado pelas mudanças climáticas.

Uma imensa parte das regiões tropicais e até mesmo latitudes médias que podem ficar inabitáveis se a temperatura chegar nesse nível de 4º C ou mais.

Para o líder científico em Soluções Climáticas Naturais da The Nature Conservancy (TNC), Fernando Cesario, o estudo citado pela Nasa antecipa – para daqui a 30 ou 50 anos – o aumento da ocorrência de eventos extremos, com calor que pode levar à morte.

“Os estudos antigos mostravam que a gente só ia atingir esses níveis daqui a 100 anos, daqui a 200 anos. E o que ele mostra é que essa probabilidade, essa janela de perigo, de ter áreas muito quentes e úmidas, está mais próxima do que a gente imaginava”, completou.

Ainda segundo Nobre, se o aquecimento da Terra não for revertido, além dos gases que emitimos com fábricas, carros e aviões, os oceanos e as geleiras poderiam emitir quantidades enormes de gases que elevariam a temperatura a 8 ou 10ºC acima dos níveis pré-industriais a partir do ano de 2100.

terça-feira, 23 de julho de 2024

Oscilação na Antártida entra em fase que favorece ar polar no Brasil.

https://metsul.com/2024-07-23-oscilacao-antartica-clima/ 


O que ocorre na Antártida tem reflexos no clima do Brasil. O padrão de circulação de ventos ao redor do continente antártico neste final de julho tende a ter reflexos no tempo do Centro-Sul do território brasileiro nas próximas duas a três semanas, prevê a MetSul Meteorologia.

Nestes últimos dias de julho e possivelmente ainda no começo de agosto se projeta que os ventos ao redor do contente antártico vão estar mais enfraquecidos, o que levará a uma maior ondulação das correntes de jato (vento) nas altitudes em que voam os aviões de carreira, fazendo com que a atmosfera fique mais ativa em fenômenos nas latitudes médias da América do Sul.

Quando isso ocorre há tendência de mais ciclones no Atlântico Sul, aumento da chuva no Brasil e, principalmente, uma maior propensão ao ingresso de massas de ar frio no Sul do território brasileiro.

A Meteorologia presta muita atenção nesta oscilação porque ela costuma trazer efeitos no clima do Brasil, seja na chuva ou na temperatura.

Oscilação antártica - Trata-se de um índice de variabilidade relacionado ao cinturão de vento e de baixas pressões ao redor da Antártida. A Oscilação Antártica tem duas fases. A positiva e a negativa.

Na positiva, o cinturão de vento ao redor da Antártida se intensifica e se contrai em torno do Polo Sul. Já na fase negativa, o cinturão de vento enfraquece e se desloca para Norte, no sentido do Equador.

Com a maior ondulação da corrente de jato na fase negativa, crescem as chances de episódios de chuva mais volumosa e ciclones. Estudos mostram que na fase negativa há uma maior propensão para chuva no Sul e Sudeste do Brasil.




sexta-feira, 12 de julho de 2024

MEC orienta escolas sobre a proibição de celulares.

https://g1.globo.com/educacao/noticia/2025/01/31/proibicao-de-celulares-durante-aulas-e-intervalos-orientacoes-mec.ghtml   No dia 13 de jane...