quinta-feira, 25 de julho de 2024

Entenda estudo da NASA que aponta que o Brasil será inabitável em 50 anos.

https://www.acidadeon.com/campinas/cotidiano/entenda-estudo-da-nasa-que-aponta-que-o-brasil-sera-inabitavel-em-50-anos/ 


Um estudo citado pela Nasa – agência pública espacial dos Estados Unidos (EUA) – deu o que falar nos últimos dias na imprensa brasileira ao prever que áreas do Brasil poderiam ficar inabitáveis até 2070 devido ao calor extremo provocado pelas mudanças climáticas.

Uma imensa parte das regiões tropicais e até mesmo latitudes médias que podem ficar inabitáveis se a temperatura chegar nesse nível de 4º C ou mais.

Para o líder científico em Soluções Climáticas Naturais da The Nature Conservancy (TNC), Fernando Cesario, o estudo citado pela Nasa antecipa – para daqui a 30 ou 50 anos – o aumento da ocorrência de eventos extremos, com calor que pode levar à morte.

“Os estudos antigos mostravam que a gente só ia atingir esses níveis daqui a 100 anos, daqui a 200 anos. E o que ele mostra é que essa probabilidade, essa janela de perigo, de ter áreas muito quentes e úmidas, está mais próxima do que a gente imaginava”, completou.

Ainda segundo Nobre, se o aquecimento da Terra não for revertido, além dos gases que emitimos com fábricas, carros e aviões, os oceanos e as geleiras poderiam emitir quantidades enormes de gases que elevariam a temperatura a 8 ou 10ºC acima dos níveis pré-industriais a partir do ano de 2100.

terça-feira, 23 de julho de 2024

Oscilação na Antártida entra em fase que favorece ar polar no Brasil.

https://metsul.com/2024-07-23-oscilacao-antartica-clima/ 


O que ocorre na Antártida tem reflexos no clima do Brasil. O padrão de circulação de ventos ao redor do continente antártico neste final de julho tende a ter reflexos no tempo do Centro-Sul do território brasileiro nas próximas duas a três semanas, prevê a MetSul Meteorologia.

Nestes últimos dias de julho e possivelmente ainda no começo de agosto se projeta que os ventos ao redor do contente antártico vão estar mais enfraquecidos, o que levará a uma maior ondulação das correntes de jato (vento) nas altitudes em que voam os aviões de carreira, fazendo com que a atmosfera fique mais ativa em fenômenos nas latitudes médias da América do Sul.

Quando isso ocorre há tendência de mais ciclones no Atlântico Sul, aumento da chuva no Brasil e, principalmente, uma maior propensão ao ingresso de massas de ar frio no Sul do território brasileiro.

A Meteorologia presta muita atenção nesta oscilação porque ela costuma trazer efeitos no clima do Brasil, seja na chuva ou na temperatura.

Oscilação antártica - Trata-se de um índice de variabilidade relacionado ao cinturão de vento e de baixas pressões ao redor da Antártida. A Oscilação Antártica tem duas fases. A positiva e a negativa.

Na positiva, o cinturão de vento ao redor da Antártida se intensifica e se contrai em torno do Polo Sul. Já na fase negativa, o cinturão de vento enfraquece e se desloca para Norte, no sentido do Equador.

Com a maior ondulação da corrente de jato na fase negativa, crescem as chances de episódios de chuva mais volumosa e ciclones. Estudos mostram que na fase negativa há uma maior propensão para chuva no Sul e Sudeste do Brasil.




segunda-feira, 22 de julho de 2024

Quando os humanos habitaram a América do Sul pela primeira vez? Estudo revela novos indícios.

https://www.terra.com.br/byte/ciencia/quando-os-humanos-habitaram-a-america-do-sul-pela-primeira-vez-estudo-revela-novos-indicios,205425becc1fdf76fce4b1f18234da92ywohjeh4.html 


Pesquisadores encontraram fóssil de animal que viveu na Argentina há 21 mil anos; animal tinha marcas de cortes, o que indica presença humana no período.

"Nossos resultados fornecem novos elementos para discutir a ocupação mais antiga na região sul da América do Sul e, especificamente, para a interação entre humanos e megafauna local na região dos Pampas durante a Última Era do Gelo", diz trecho do artigo publicado na revista científica Plos One.

Esses animais tinham, em média, cerca de 2 metros de comprimento e pesavam 360 quilos. O animal objeto do estudo, no entanto, era um pouco menor, com 300 quilos e tinha 1,8 metros de comprimento. Os pesquisadores acreditam que ele viveu há cerca de 21 mil anos.

Os ossos encontrados tinham marcas de cortes que, ao que tudo indica, foram feitos com auxílio de instrumentos de pedra. Isso, segundo os pesquisadores, sugere a presença de Homo sapiens, apontada como a espécie capaz de manusear esse tipo de instrumento - daí a relação entre o fóssil e os humanos.

"Análises quantitativas e qualitativas das marcas de corte, reconstrução das sequências de desossa e avaliações dos possíveis agentes envolvidos nas modificações observadas na superfície óssea indicam atividades antrópicas", afirmam os pesquisadores. O estudo identificou 16 pontos de cortes no animal.

Ainda de acordo com o artigo, estudos anteriores sugeriam que a presença de humanos na América do Sul se deu entre 16 e 18 mil anos atrás. Com base na recente descoberta, os pesquisadores afirmam que a ocorrência é mais antiga. "Nossos resultados estão de acordo com descobertas recentes que mostram evidências de ocupação humana entre 20 e 30 mil anos atrás na América Central e do Sul."






Vacina contra a Paralisia Infantil disponível o ano todo em Jundiaí.

https://tribunadejundiai.com.br/saude/saude-publica/vacina-contra-a-paralisia-infantil/ 


A Unidade de Gestão de Promoção da Saúde (UGPS) de Jundiaí reforça que a vacina contra a Paralisia Infantil (Poliomielite) continua disponível durante todo o ano em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e Clínicas da Família. 

Apesar da Campanha de Vacinação contra a Poliomielite ter sido encerrada em 30 de junho, a enfermeira Vivian Cesar Beteli, responsável pelo Programa Municipal de Imunização da UGPS, enfatiza a importância de manter a vacinação em dia:

“É fundamental que os pais e/ou responsáveis mantenham as crianças com a carteirinha de vacinação contra a Paralisia Infantil atualizada. A Poliomielite é uma doença grave, que pode provocar paralisia irreversível”.

Poliomielite no Brasil

O último caso de Paralisia Infantil no Brasil foi registrado em 1989. Em 1994, o país recebeu a certificação de área livre de circulação do poliovírus selvagem. No entanto, em 2023, o Brasil foi classificado como de alto risco para a reintrodução do vírus, reforçando a importância da vacinação contínua contra a Poliomielite.

Centro de Saúde do Trabalhador de Jundiaí está em primeiro lugar entre melhores do Brasil.

https://tribunadejundiai.com.br/cidades/jundiai/cerest-jundiai-1-lugar/ 


O Centro de Referência e Saúde do Trabalhador (CEREST) de Jundiaí conquistou um resultado notável no Qualifica CEREST do primeiro quadrimestre de 2024, obtendo a nota máxima de 78 pontos. Esse reconhecimento coloca o município na primeira posição no ranking dos 25 melhores CERESTs do Brasil, um feito que demonstra a excelência do trabalho desenvolvido pela unidade em prol da saúde dos trabalhadores.

O gestor de Promoção da Saúde, Tiago Texera, ressalta a importância do CEREST como referência técnica e pedagógica para 10 cidades da região. “O nosso CEREST desenvolve ações especializadas tanto para a prevenção de acidentes como para o cuidado com os trabalhadores. Mais uma vez, o órgão tem sua atuação reconhecida, o que nos motiva ainda mais a continuarmos aprimorando nossos serviços”, afirma Texera.

Jundiaí tem queda de 58% nos casos de tuberculose.

https://novodia.digital/2024/07/jundiai-tem-queda-de-58-nos-casos-de-tuberculose/ 


De acordo com dados da Vigilância Epidemiológica, até junho deste ano foram registrados 71 casos da doença, contra 170 no mesmo período de 2023.

Esse resultado positivo é atribuído, em parte, à Campanha de Intensificação de Busca Ativa, realizada entre os dias 15 e 30 de abril. Durante a ação, 364 pessoas foram investigadas e 12 novos casos de tuberculose foram identificados.

Esse resultado positivo é atribuído, em parte, à Campanha de Intensificação de Busca Ativa, realizada entre os dias 15 e 30 de abril. Durante a ação, 364 pessoas foram investigadas e 12 novos casos de tuberculose foram identificados.
“O exame de escarro é simples, rápido e fica pronto em apenas três dias”, explica a enfermeira Jacqueline Zamboti, coordenadora do programa de tuberculose em Jundiaí. “Através da Busca Ativa, conseguimos identificar precocemente os casos da doença, evitando a transmissão e facilitando o controle da tuberculose. Além disso, aproveitamos para orientar a população sobre a doença e seus sintomas”, complementa.


O diagnóstico da doença pode ser feito em todas as Unidades Básicas de Saúde, Novas UBSs e Clínicas da Família do município. Após o diagnóstico, o paciente inicia o tratamento.

A Prefeitura de Jundiaí reforça a importância do diagnóstico e tratamento precoce. Quanto mais cedo a doença for identificada, maior a chance de cura e menor o risco de transmissão.


sexta-feira, 19 de julho de 2024

Ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, reforça compromisso do MCTI com a pesquisa antártica.

https://www.gov.br/mcti/pt-br/acompanhe-o-mcti/noticias/2024/06/ministra-reforca-compromisso-do-mcti-com-a-pesquisa-antartica 


A ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, participou nessa quarta-feira, 12, em Brasília, da reunião do Comitê Nacional de Pesquisas Antárticas (Conapa). O grupo discutiu, entre outras pautas, a realização da 43ª Operação Antártica (Operantar), a partir de outubro. A ministra reforçou o compromisso da pasta em apoiar a ciência no continente gelado. Segundo ela, o Brasil tem o privilégio de fazer parte do grupo de nações que mantém pesquisas na região.

O MCTI atua na gestão científica do Programa Antártico Brasileiro (Proantar), coordenado pela Marinha do Brasil. O Brasil faz parte do Tratado da Antártica, que regulamenta o uso do continente, desde 1975, sendo membro consultivo a partir de 1983 e também é membro do Comitê Científico para Pesquisa Antártica (SCAR, na sigla em inglês).

O Brasil vai para a 43ª Operação Antártica. São 43 anos de pesquisa científica ininterrupta desde que o Brasil aderiu ao tratado. A operação acontece em outubro e termina em março do ano seguinte. 

CONAPA

O CONAPA  tem como principal objetivo coordenar e promover a pesquisa cinetífica brasileira na Antártida, assegurando que as atividades estejam alinhadas com os interesses nacionais e os compromissos internacionais do Brasil na região. É formado por representantes do MCTI, da Marinha do Brasil, do Ministério das Relações Exteriores, do Ministério do Meio Ambiente e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O comitê também conta com até oito cientistas brasileiros reconhecidos pela produção científica em estudos antárticos.


Resumo Julho / 2025

  OFICIM DA SAÚDE DE JUNDIAÍ Processo seletivo na Prefeitura de Jundiaí tem vagas na área da Saúde; Prefeitura de Jundiaí promove mutirão de...