quinta-feira, 26 de setembro de 2024

Resumo Agosto 2024 - Principais notícias



Resumo Agosto / 2024

OFICIM DA SAÚDE DE JUNDIAÍ 

  1. Medicamentos psicotrópicos em mais UBSs;
  2. Identificação de morcego positivo para raiva;
  3. APAE orienta profissionais da rede municipal de Saúde;
  4. 92,5 milhões em investimentos federais;
  5. Gravação de filme sobre Saúde Mental;
  6. Apreensão de 500Kg de suplementos alimentares falsificados;
  7. Vacinação da COVID para crianças.

QUADRANTE HOLOPENSÊNICO PLANETÁRIO 3 - AMÉRICA DO SUL
  1. Imigrantes venezuelanos;
  2. Eleições na Venezuela;
  3. Crise diplomática entre Brasil e Venezuela com expulsão de embaixadores;
  4. Dessoma de Delfim Neto (celebridades);
  5. Bloqueio do X;
  6. Inteligência artificial - Saúde - Brasil;
  7. Alistamento militar feminino - Brasil;
  8. Clima - Brasil;
  9. Temperaturas na Antártida podem afetar o Brasil;
  10. Reforma do Ensino Médio (Educação -  Brasil);
  11. Dessoma de Sílvio Santos (celebridades);
  12. PEC da anistia (política - Brasil);
  13. Emendas impositivas - transparência de gastos (Política - Brasil);
  14. Incêndios - Brasil.

QUADRANTE HOLOPENSÊNICO PLANETÁRIO 3 - ANTÁRTIDA
  1. Importância das pesquisas;
  2. Desaparecimento de submarino;
  3. Maior iceberg do mundo preso na Antártida.

MUNDO
  1. Guerras;
  2. MPOX;
  3. Olimpíadas de Paris.


domingo, 22 de setembro de 2024

quarta-feira, 11 de setembro de 2024

Vacinação COVID: crianças terão aplicação em dois endereços.

https://jundiai.sp.gov.br/noticias/2024/08/05/vacinacao-covid-criancas-terao-aplicacao-em-dois-enderecos/ 

Polícia Civil apreende 500 kg de suplementos alimentares falsificados em Jundiaí.

https://g1.globo.com/sp/sorocaba-jundiai/noticia/2024/08/21/operacao-apreende-suplementos-alimentares-falsificados-em-jundiai.ghtml

Por Gustavo Netto, TV TEM

 


Segundo o delegado da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), Roberto Camargo Júnior, o suspeito terceirizava a fabricação dos suplementos em uma fábrica em Caieiras (SP) e, depois, os embalava em rótulos falsificados de marcas importadas e com selos de aprovação.


O homem foi preso em flagrante por crime contra saúde pública. A Polícia Civil continua as investigações.

Filme nacional de suspense sobre saúde mental é gravado no interior de SP (Jundiaí)

https://g1.globo.com/sp/sorocaba-jundiai/noticia/2024/08/04/filme-nacional-de-suspense-sobre-saude-mental-e-gravado-no-interior-de-sp.ghtml 

Longa 'Agonia', do diretor Luiz César Rangel, foi pré-produzido em dois meses e rodados em dez dias na cidade de Jundiaí (SP). Previsão de lançamento é para aproximadamente seis meses.


De acordo com o diretor Luiz César Rangel, o longa-metragem "Agonia" foi pré-produzido em dois meses e rodados em dez dias, com o início das filmagens em 14 de julho e encerramento no dia 23 do mesmo mês.


"É o primeiro filme produzido no Brasil que aborda questões da saúde mental. Ele é destinado a toda e qualquer pessoa que se interesse em entender o convívio com seu semelhante. Afinal, quem de nós está realmente são mentalmente e/ou conhece alguém realmente são?", explica.


A princípio, a produção seria gravada em Gramado (RS), onde o diretor e a empresa estão instalados, mas, por conta de problemas políticos e da tragédia climática que atingiu o Rio Grande do Sul no fim de abril, foi necessário pensar em um plano B.


"Com os danos materiais causados aos nossos equipamentos, fui obrigado a repensar o local de gravação, e, por sugestão de um de meus atores, o Socleson Dantas, que é morador e ativador cultural de Jundiaí, decidi produzir o filme na cidade, levando em consideração os quesitos segurança e estilo urbano. Tudo se encaixou perfeitamente", conta o diretor.


Diogo Savala e Anelise Caldini encabeçam o elenco de "Agonia". Entre os coadjuvantes, além de Socleson Dantas, aparecem os nomes de Luiz Guilherme Favati, Miguel Nader e Renata Brás. Membros da comunidade jundiaiense também fizeram participações especiais no filme.


O longa foi rodado em locações no Jardim Botânico de Jundiaí e nas dependências físicas de um escritório de arquitetura e de uma lanchonete, além de imóveis cedidos por familiares de Socleson.

 

Material coletado em expedição à Antártida chega ao Laboratório de Paleobotânica da Univates (Universidade do Vale do Taquari - Lajeado - RS)

https://grupoahora.net.br/conteudos/2024/08/09/material-coletado-em-expedicao-a-antartica-chega-ao-laboratorio-de-paleobotanica-da-univates/ 


Entre o fim de novembro de 2023 e o fim de janeiro de 2024, o professor e pesquisador André Jasper, da Universidade do Vale do Taquari – Univates, integrou uma expedição científica à Antártica com o objetivo de coletar amostras fósseis para o desenvolvimento de pesquisas no Laboratório de Paleobotânica e Evolução de Biomas do Museu de Ciências (LPEB/MCN).

Na última semana, após uma viagem de quase 4 mil quilômetros, as amostras chegaram a Lajeado. O material coletado representa uma oportunidade sem precedentes para o avanço dos estudos sobre as paleofloras de Gondwana e o impacto dos paleoincêndios vegetacionais no período Cretáceo, período compreendido entre 145 milhões e 66 milhões de anos atrás.

A expedição de Jasper à Antártica foi parte do Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR) e do projeto PALEOANTAR, sediado no Museu Nacional e que tem a Univates como parceira. Ele embarcou na missão OPERANTAR 42 no dia 23 de novembro de 2023, junto a uma equipe de cientistas e pessoal de apoio. O grupo viajou em aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB), com escalas em Punta Arenas, no Chile, e navegou no navio oceanográfico brasileiro NApOC Ary Rongel (H-44).

A viagem para a Antártica não foi isenta de dificuldades, com o trecho pelo Estreito de Drake, conhecido por suas condições de mar adversas, representando um dos principais desafios. Após passarem pela Estação Antártica Brasileira Comandante Ferraz, Jasper e sua equipe ficaram acampados por 35 dias na Ilha James Ross, onde realizaram a coleta de fósseis em meio a condições climáticas rigorosas do continente mais inóspito da Terra.

Os pontos de coleta foram diversos, com alguns deles localizados a mais de 5 km do acampamento, o que significa que os mais de 200 kg de material coletado e destinado à Univates tiveram que ser transportados em mochilas a longas distâncias a pé.

Além de amostras de fósseis que integrarão a exposição permanente do Museu de Ciências da Univates, foram coletados fragmentos de plantas que viveram naquela região durante o Período Cretáceo. O estudo científico desse material será realizado pela equipe do LPEB/MCN no contexto dos projetos de pesquisa da graduação e do Programa de Pós-Graduação em Ambiente e Desenvolvimento (PPGAD). Um dos objetivos dessas análises é avaliar a evolução paleoclimática dos sistemas de altas latitudes do Continente Antártico, o que contribuirá para a compreensão dos ciclos climáticos de longo e curto termo do planeta.

Importância das pesquisas

O trabalho de Jasper na Antártica visa aumentar o conhecimento sobre as paleofloras de Gondwana, o antigo supercontinente que abrangia a maior parte das terras hoje localizadas no hemisfério sul global. Além disso, os fósseis recolhidos permitirão estudar os paleoincêndios vegetacionais do Cretáceo, oferecendo uma visão em detalhes das mudanças ecológicas e climáticas ao longo de milhões de anos.

O professor André Jasper é um dos pioneiros nessa linha de pesquisa no Brasil. Sua trajetória começou há três décadas, quando participou da Operantar 12 como bolsista de Iniciação Científica. Hoje ele lidera as pesquisas da área na Univates como professor, orientador acadêmico e coordenador do LPEB/MCN/Univates, em colaboração com cursos de graduação em Ciências Biológicas, o Museu de Ciências e o Programa de Pós-Graduação em Ambiente e Desenvolvimento (PPGAD).

A chegada do material fóssil ao LPEB da Univates representa um marco para a universidade e seus alunos. As amostras coletadas abrirão novas frentes de pesquisa, permitindo estudos que contribuirão para a formação de futuros cientistas e a promoção da ciência paleontológica no Brasil e no mundo.

 


Quais países da América Latina recebem mais venezuelanos — e por que há temor de nova onda.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/c8xl4rp2eplo 


Dos 7,7 milhões de venezuelanos que emigraram nos últimos anos, cerca de 85% estão na América Latina e no Caribe.

  • Valentina Oropeza
  • Role,
    BBC News Mundo

América Latina vem acompanhando com atenção a crise política na Venezuela, que pode trazer consequências para toda a região.

Depois que Nicolás Maduro foi proclamado vencedor das eleições presidenciais, mesmo com as atas apresentadas pela oposição que revelam vitória do candidato Edmundo González, existe o receio de que o conflito em torno dos resultados impulsione um novo êxodo de venezuelanos, similar ao que gerou, nos últimos anos, o maior movimento migratório da história da América Latina.

Edmundo González e a dirigente partidária María Corina Machado defendem que a oposição obteve 67% dos votos contra 30% de Maduro. Eles publicaram 80% das atas de votação em plataformas digitais.

O Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela declarou a vitória de Maduro sem publicar as atas que confirmam o resultado. O presidente insiste que a oposição planeja um golpe de Estado.

Em meio à disputa, Maduro solicitou ao Supremo Tribunal de Justiça que faça perícia das atas eleitorais.

O governo do presidente do Chile, Gabriel Boric, já convocou a preparação para uma nova onda migratória vinda da Venezuela. Ele propôs aos demais países latino-americanos a definição de "cotas" de migrantes venezuelanos que cada um deles estaria disposto a receber, em meio ao conflito pelas atas eleitorais.

A porta-voz do governo de Boric, Camila Vallejo, declarou que a proposta das cotas foi inspirada na gestão migratória desenvolvida por países europeus frente às recentes crises, como a chegada de refugiados ucranianos fugindo da invasão russa.

"A migração de venezuelanos para o nosso país nunca deixou de existir", destacou Vallejo em 2 de agosto, cinco dias depois das eleições na Venezuela.

"Mas, evidentemente, considerando os últimos acontecimentos, nosso governo se prepara para esta possibilidade."

A migração venezuelana

Pelo menos 7,7 milhões de pessoas emigraram da Venezuela durante a última década, segundo o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR).

Deste total, 6,5 milhões moram na América Latina e na região do Caribe, segundo a Plataforma Regional de Coordenação Interagências para Refugiados, Refugiadas e Migrantes da Venezuela (R4V), que reúne mais de 200 organizações de assistência humanitária em 17 países da região.

Estima-se que outros 5 milhões de venezuelanos estariam dispostos a emigrar do país nos próximos seis meses, caso a atual crise política não seja resolvida com a saída de Maduro do poder. O número é o resultado de uma pesquisa realizada em junho pela consultoria venezuelana ORC Consultores.

"A migração venezuelana representou desafios humanitários, econômicos e sociais para os países de acolhimento na região", declarou à BBC News Mundo (serviço de notícias em espanhol da BBC) o diretor regional para as Américas da Organização Internacional para as Migrações (OIM), Diego Beltrand.

Ele explica que, para enfrentar este desafio, os governos latino-americanos "precisaram coordenar esforços para oferecer assistência imediata, proteção e oportunidades de integração para milhões de pessoas refugiadas e migrantes da Venezuela".

A Colômbia é o país que mais recebeu migrantes venezuelanos. O país acolheu 2,85 milhões de pessoas provenientes do país vizinho.

Atrás dela, está o Peru, com 1,5 milhão, e o Brasil, com mais de 568 mil pessoas. Em quarto lugar, está o Chile, com mais de meio milhão de migrantes venezuelanos, segundo os dados da R4V.

Colômbia é o país da América Latina com mais refugiados venezuelanos


"A migração venezuelana na América Latina causou enormes impactos na região, devido à sua magnitude e à velocidade de saída da população", diz Carolina Jiménez Sandoval, diretora do Escritório de Washington para a América Latina (WOLA, na sigla em inglês), uma ONG especializada em migração e direitos humanos.

O México e os países da América Central também se viram afetados pela passagem de milhões de venezuelanos pelo seu território. Muitos estavam em trânsito para os Estados Unidos, que receberam um fluxo inédito de migrantes da Venezuela.

Só em 2023, foram registradas nos EUA 334.914 detenções de venezuelanos, principalmente na fronteira sul, segundo relatórios da Alfândega e Proteção de Fronteiras.

O governo do presidente norte-americano Joe Biden aprovou medidas focadas em venezuelanos, que incluem desde a aprovação de autorizações humanitárias e status de proteção temporária (TPS, na sigla em inglês) para facilitar a emissão de autorizações de trabalho até o bloqueio da fronteira para restringir a chegada de migrantes irregulares ao país.

Apesar disso, 262.739 venezuelanos foram detidos entre outubro de 2023 e junho deste ano, número que supera a tendência registada para igual período em anos anteriores.

No cenário de saída em massa da população venezuelana, Jiménez alerta que o país mais prejudicado, na verdade, é a própria Venezuela.

"O país está perdendo o bônus demográfico e uma parte muito importante da população economicamente ativa", destaca ela. "A perda do capital humano fundamental prejudica profundamente a Venezuela."

O desafio da Colômbia

Ao longo da última década, o país que mais acolheu migrantes venezuelanos foi a Colômbia, que possivelmente seria a primeira a ser afetada por uma nova onda migratória, devido aos milhares de quilômetros de fronteira terrestre existentes entre os dois países.

"A Colômbia deve desempenhar um papel fundamental no processo de retorno da Venezuela à democracia, para que o processo ocorra por meio de negociação, considerando a interdependência entre os Estados", segundo o politólogo Ronal Rodríguez, investigador do Observatório da Venezuela da Universidade del Rosario, na Colômbia.

Mas a chegada de venezuelanos trouxe um grande desafio para as autoridades colombianas, em termos de assistência humanitária e integração dos migrantes às comunidades de acolhimento.

"A administração pública colombiana não estava preparada para receber os venezuelanos e oferecer proteção internacional aos migrantes", afirma a advogada especializada em Direito Internacional Lublanc Prieto, fundadora da organização de assistência humanitária Refugiados Unidos na Colômbia.

"Se as torturas, detenções e maus tratos continuarem, estima-se que, entre este mês e o próximo, a população comece a sair em altos números", alerta ela.

As autoridades venezuelanas informaram que mais de 1,2 mil pessoas foram detidas após as eleições. Já a oposição denunciou 22 mortes e perseguição a dirigentes políticos, ativistas e jornalistas.

A ONG venezuelana Foro Penal informou que mais de uma centena das pessoas capturadas são menores de idade.

Prieto afirma que as organizações de assistência humanitária da Colômbia estão tentando se preparar para a migração venezuelana em quantidades avassaladoras – até um milhão de pessoas em seis meses.

"Se isso ocorrer, será uma situação de emergência humanitária", diz a advogada.

No dia 5 de agosto, o presidente colombiano Gustavo Petro disse no X (antigo Twitter) que a oposição venezuelana e Nicolás Maduro "devem chegar a um acordo político porque, se não o fizerem, surgirão o êxodo e a guerra em todo o continente americano".

Transparência

A maioria dos países da região que serviram de refúgio aos venezuelanos nos últimos anos exige que as autoridades eleitorais do país mostrem as atas de votação, uma espécie de boletim de urna.

Argentina, Chile, Costa Rica, Equador, Panamá, Peru e Uruguai se alinharam à posição dos Estados Unidos e reconheceram a vitória de Edmundo González.

Em resposta, o governo de Maduro anunciou o rompimento das relações diplomáticas com os sete países.

A R4V alertou em um comunicado que a interrupção dos serviços consulares irá afetar a renovação de documentos, prejudicando os trâmites de reunificação familiar de venezuelanos e os pedidos de vistos.

Brasil, Colômbia e México não apoiaram uma resolução da Organização dos Estados Americanos (OEA) que exigiria a publicação das atas eleitorais. Os governos dos presidentes Lula, Gustavo Petro e Andrés Manuel López Obrador lideram os contatos da comunidade internacional com Nicolás Maduro.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nos últimos dias que Maduro "sabe que ele está devendo uma explicação para a sociedade brasileira e para o mundo". Afirmou, ainda, que "ainda não reconhece" a vitória de Maduro.

Duas semanas antes das eleições, o Panamá instalou cercas de arame farpado em cinco entradas para o Tampão de Darién, a emaranhada floresta que o país divide com a Colômbia. A intenção era inibir o fluxo de migrantes que tentam chegar aos Estados Unidos.

Três dias antes das eleições venezuelanas de 28 de julho, o presidente panamenho, José Raúl Mulino, declarou que esperava uma "solução democrática e respeitosa" para a crise. Dos migrantes que cruzaram o Darién no primeiro semestre deste ano, 66% eram venezuelanos.

Mas, após a proclamação de Maduro como vencedor das eleições, o governo panamenho retirou seu corpo diplomático da Venezuela.

Fontes relacionadas às equipes da ACNUR na região declararam à BBC News Mundo que a ameaça de uma nova onda migratória da Venezuela foi tema de discussão nos últimos dias entre os funcionários das agências internacionais de assistência humanitária.

"É impossível prever com certeza o que pode ocorrer após as eleições na Venezuela", segundo Diego Beltrand.

Mas a OIM "continuará oferecendo apoio humanitário, segurança e oportunidades de integração para que [os migrantes venezuelanos] consigam efetivamente ter estabilidade".

Apesar dos desafios causados pela migração, o Fundo Monetário Internacional (FMI) calcula que a integração da diáspora venezuelana "permitirá que a economia dos países de acolhimento aumente seu PIB em até 4,5 pontos percentuais até 2030".



Festival de Inverno de Bonito 2024.

https://www.ms.gov.br/noticias/comeca-o-festival-de-inverno-de-bonito-2024-com-inumeras-atracoes-para-todos-os-gostos


Com 83 horas de arte e cultura e 57 atrações para toda a família, o Festival de Inverno de Bonito 2024 começou oficialmente nesta quarta-feira (21). Entre as novidades deste ano está a inclusão da Catedral Erudita - sucesso ano passado no Festival América do Sul, também realizado pelo Governo do Estado de Mato Grosso do Sul.

Casos de mpox se aproximam de 100 mil em todo o mundo, alerta OMS.

https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2024-08/casos-de-mpox-se-aproximam-de-100-mil-em-todo-o-mundo-alerta-oms 


República Democrática do Congo responde por 96% dos casos em junho


De janeiro de 2022 a junho de 2024, a Organização Mundial da Saúde (OMS) registrou 99.176 casos confirmados de mpox em 116 países. No período, foram contabilizadas ainda 208 mortes provocadas pela doença.

Dados do relatório de situação divulgado nesta segunda-feira (12) pela entidade mostram que, apenas em junho, 934 casos foram confirmados laboratorialmente e quatro mortes foram reportadas em 26 países, “sinalizando transmissão contínua da mpox em todo o mundo”.

As regiões mais afetadas em junho, de acordo com o número de casos confirmados, são África (567 casos), América (175 casos), Europa (100 casos), Pacífico Ocidental (81 casos) e Sudeste Asiático (11 casos). O Mediterrâneo Oriental não notificou casos nesse período.

No continente africano, a República Democrática do Congo responde por 96% dos casos confirmados em junho. A OMS alerta, entretanto, que o país tem acesso limitado a testes em zonas rurais e que apenas 24% dos casos clinicamente compatíveis e notificados como suspeitos no país foram testados em 2024, com taxa de positividade de cerca de 65%. 

“A contagem de casos confirmados, portanto, subestima o verdadeiro fardo da doença no país”, completou a entidade. Além disso, dados preliminares referentes aos meses de julho e agosto de 2024, que não foram incluídos no relatório, apontam para a expansão do vírus na África.

Pelo menos quatro novos países na África Oriental, incluindo Burundi, Quênia, Ruanda e Uganda, reportaram seus primeiros casos de mpox – todos ligados ao surto em expansão na região. Já a Costa do Marfim registra um surto da doença, mas de outra variante, enquanto a África do Sul confirmou mais dois casos.

Entre janeiro de 2022 e junho de 2024, dez países concentram a maior parte dos casos confirmados globalmente: Estados Unidos (33.191), Brasil (11.212), Espanha (8.084), França (4.272), Colômbia (4.249), México (4.124), Reino Unido (3.952), Peru (3.875), Alemanha (3.857) e República Democrática do Congo (2.999).

“Esta é a primeira vez que a República Democrática do Congo aparece entre os 10 países que reportaram o maior número cumulativo de casos em todo o mundo. Juntos, esses 10 países respondem por 81% dos casos notificados globalmente”, destacou a OMS.

Matéria completa no link acima.


MEC orienta escolas sobre a proibição de celulares.

https://g1.globo.com/educacao/noticia/2025/01/31/proibicao-de-celulares-durante-aulas-e-intervalos-orientacoes-mec.ghtml   No dia 13 de jane...